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Código do Caos

Código do Caos #11: Assédio em realidade virtual, com Tatyane Macedo

Ep. 11

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Metaverso é um papo que morreu em 2023, mas isso não quer dizer que espaços de convivência virtuais tenham deixado de existir, muito pelo contrário. A gente pode não usar mais o termo metaverso, mas esses ambientes digitais continuam em alta, como Roblox e Fortnite, que foram alguns dos jogos mais jogados no PC em 2023. Quando combinados com óculos de realidade virtual, como o Meta Quest 3, lançado recentemente, ou o Apple Vision Pro, previsto pra fevereiro de 2024, essas experiências digitais se potencializam, gerando novas possibilidades de criação e socialização mas também de assédio. E abusos que acontecem dentro de ambientes imersivos podem ser ainda mais traumáticos para as vítimas e mais difíceis de serem solucionados pelas plataformas.


É isso que aponta a designer de experiência Tatyane Macedo, que fez uma pesquisa sobre assédio em ambientes virtuais que será publicada entre janeiro e fevereiro de 2024. A Tatyane estudou diferentes casos reais de abusos contra mulheres e crianças que aconteceram dentro de jogos ou espaços de realidade virtual e como as plataformas foram negligentes em amparar as vítimas ou punir os agressores.


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  • 21. Código do Caos #21: Como Israel usa IA para matar, com Júlia Tibiriçá

    47:07
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByDesde outubro de 2023 a gente tem acompanhado uma nova etapa do conflito israel-palestino, após um ataque terrorista do Hamas contra cidadãos israelenses. Usando a ofensiva como pretexto para exterminar o povo palestino e invadir a Faixa de Gaza, Israel inaugurou um novo capítulo desse conflito que já dura quase 100 anos: o uso da tecnologia, da inteligência artificial e da lógica das big techs no massacre da população palestina. Vale ressaltar que, embora Israel constantemente argumente que está apenas se defendendo, aproximadamente 70% das mais de 30 mil pessoas mortas pelo país em Gaza são de mulheres e crianças – isso sem contar os mais de 70 mil feridos, de acordo com o ministério da saúde de Gaza.Jornalistas independentes de Israel, da revista +972, ouviram denúncias anônimas sobre o funcionamento dessas armas e publicaram reportagens detalhando as avançadas tecnologias de guerra usadas por Israel contra a população acuada e literalmente faminta de Gaza. O que a gente vê hoje, contudo, é resultado de décadas de investimento do país em um complexo militar industrial que produz tecnologia de combate, espionagem e vigilância para a guerra – dentre elas o Pegasus, que chegou a ser cogitado pelo clã Bolsonaro para monitorar o Palácio do PlanaltoPara entender mais que tecnologias são essas e o que elas representam para Israel, para o ocidente e para o mundo pós-Gaza, o episódio desta semana do Código do Caos traz uma conversa com Júlia Tibiriça. A Júlia é professora de relações internacionais na Universidade FMU, doutoranda de relações internacionais, mestra em ciência Política pela USP e pesquisadora na área de tecnopolítica e vigilância, privacidade, internet e redes sociais, autoritarismos e segurança internacional.Siga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 20. Código do Caos #20: A farsa do Twitter Files Brasil, com Estela Aranha

    55:22
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByDesde o começo de abril a gente tem acompanhado os capítulos de uma novela chamada Twitter Files Brasil e que parece longe de terminar. Nos últimos dias, uma reviravolta fez com que as decisões sigilosas do STF, que tratavam da remoção de conteúdo e de contas entre 2021 e 2024, fossem parar nas mãos de um Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos EUA, que, divulgou os documentos sob o pretexto de que o Brasil estaria vivendo uma onda de censura e que a liberdade de expressão do seu povo estaria ameaça. Interessantemente, o tal comitê é liderado por Jim Jordan, um deputado de extrema direita citado por uma investigação do Congresso dos EUA como um ‘ator significativo’ para a invasão do Capitólio em janeiro de 2021, aliado a Trump e próximo a Musk.Mas qual o real poder desse documento e desse grupo para a extrema direita brasileira e norte-americana? Hoje eu converso com a advogada Estela Aranha, ex-secretária de Direitos Digitais do Ministério da Justiça e membro do Órgão Consultivo de Alto Nível sobre Inteligência Artificial da ONU. A Estela se destacou nas últimas semanas por desmascarar, no próprio Twitter, o autor do Twitter Files, o jornalista Michael Shellenberger. Em um fio na rede social de Musk, a Estela mostrou que Shellenberger atribuiu ao STF uma ação do Ministério Público de São Paulo que não tinha nada a ver com os atos antidemocráticos, mas sim com um perfil ligado a uma liderança do PCC.Mas mesmo depois de Shellenberger assumir o erro e pedir desculpas, a narrativa já havia sido criada e passamos a ver os desdobramentos dessa história, a qual Estela vem diretamente se envolvendo.Siga Estela Aranha:TwitterSiga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 19. Código do Caos #19: Regulação: como botar freios na tecnologia? Com Pietra Vaz

    01:03:12
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByDesde o dia 3 de abril a gente tem acompanhando o embate entre o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, mais conhecido pelo apelido carinhoso Xandão com ninguém menos que Elon Musk, o bilionário queridinho por 9 a cada dez bolsonaristas. A novela mostra uma afonta de Musk à justiça brasileira, que trata o Brasil como um “shithole country”, para usar um termo que um dos seus coleguinhas estadunidenses. Mas, mais do que isso, mostra a importância de uma regulação de redes sociais que reforcem a nossa soberania brasileira e seja capaz de conter os desmandos, a soberba e a ganância da big techs.No episódio dessa semana do Código do Caos, gravado um dia antes do estouro da treta entre Musk e Xandão, eu converso com a advogada especialista em direito digital e mestra em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais Pietra Vaz. Autora do livro Irregulável Mundo Novo: A regulação de Big Techs na infosfera, baseado em sua dissertação de mestrado, Pietra aborda os desafios e a importância de uma regulação capaz de pôr as poderosas big techs na linha da soberania brasileira, não apenas obrigando-as a cumprir com a nossa legislação mas também a seguir diretrizes que protejam a nossa população e a nossa democracia dos impactos das plataformas digitais. E embora nossa conversa tenha acontecido antes da guerra entre o segundo homem mais rico do mundo e a justiça brasileira, ela não poderia estar mais conectada a tudo que vem acontecendo, o que mostra não apenas como Elon Musk é previsível mas também como a regulação das big techs, incluindo aí redes sociais e inteligências artificiais, é uma das pautas mais urgentes do nosso tempo.Siga Pietra Vaz:InstagramSiga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 18. Código do Caos #18: Biohacking: estamos nos tornando ciborgues? Com Gil Vicente

    01:02:34
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByVivemos cercados de objetos que aprimoram nosso corpo e realidade ou contornam deficiências: óculos de graus, vestimentas, maquiagem ou próteses. Com os smartphones, smartwatches, inteligências artificiais e óculos e dispositivos de realidade mista ou aumentada, caminhamos para um mundo cada vez mais ciborgue. Antecipando esse futuro, estão os biohackers, indivíduos que usam dos dados, da tecnologia e da ciência para manipular e aprimorar o corpo, com o uso de substâncias ou até mesmo o implante de chips para diversos fins. Apesar dos benefícios que o movimento pode trazer para o campo da saúde, quando contaminado pela lógica capitalista e liberal, esse movimento pode ser comparado à cultura coach, da busca incessante pela inovação, lucro e produtividade. Num contexto de dataficação individual, da digitalização da saúde (como abordado no episódio anterior) e da desinformação, não estaria o biohacking nos aproximando das distopias clássicas da ficção científica?Neste episódio, o pesquisador de teorias ciborgue e cibernéticas Gil Vicente Nagai Lourenção, que realiza seu pós-doutorado pela PUC São Paulo, responde a essa e outras dúvidas sobre o caminho sem volta da fusão entre corpo e tecnologia. Siga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 17. Código do Caos #17: Dados do SUS nas garras das big techs. Com Sérgio Amadeu, Joyce Souza e Fábio Maldonado

    01:09:57
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByO Sistema Único de Saúde, o SUS, é uma das grandes conquistas do Estado brasileiro e uma referência de saúde pública universal em todo o mundo. Contudo, conforme o Brasil foi se alinhando às políticas neoliberais a partir dos anos 1990, com as privatizações e a contratação de tecnologias estrangeiras em detrimento do desenvolvimento de soluções nacionais, o país passou a trilhar um caminho perigoso na área da saúde.Em um artigo intitulado “Saúde digital e o aprofundamento da dependência tecnológica”, os pesquisadores Joyce Souza e Fabio Maldonado contam que os dados do sistema de saúde brasileiro (ou seja, de toda a população e dos trabalhadores da área de saúde) estão sendo entregues a empresas como a Amazon, que os hospedam em servidores localizados fora do Brasil. Como se isso já não fosse problemático o suficiente de um ponto de vista da soberania, dados são hoje o novo petróleo e hoje alimentam Inteligências artificiais e a criação de novos produtos digitais, que podem eventualmente ser oferecidos para o próprio Estado brasileiro pelas empresas de tecnologia estrangeiras, aprofundando um ciclo de dependência e subalternidade do Brasil diante dos países imperialistas.No episódio de hoje, o Código do Caos se junto ao podcast Tecnopolítica para discutir o artigo da Joyce e do Fábio. E aqui vale uma apresentação. O Tecnopolítica é um podcast publicado desde 2018 e apresentado por ninguém mais ninguém menos que o Sérgio Amadeu, um sociólogo conhecido internacionalmente por sua luta pelo software livre e pela inclusão digital no Brasil. O Sérgio é professor da da Universidade Federal do ABC e coordena o programa de pós-graduação em ciências humanas e sociais da instituição.Reportagem: O brasileiro que desafiou a Microsoft e virou ícone internacional de ativistasNesse collab do Código do Caos com o Tecnopolítica, eu e Sérgio entrevistamos Joyce Souza e Fábio Maldonado. A Joyce é jornalista e doutora em ciências sociais pela UFABC e pesquisadora do laboratório de tecnologias livres da mesma universidade. O Fábio é mestre pelo Prolam e pesquisador de dependência na América Latina.Siga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 16. Código do Caos #16: O Google está matando a internet? Com Rodrigo Ghedin

    58:08
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByDepois do e-mail, o buscador do Google talvez seja um dos recursos mais antigos e relevantes ainda usados na internet. Ao longo de seus mais de 25 anos de existência, o buscador do Google foi um divisor de águas na história da rede, não apenas estabelecendo os modelos de negócio da própria companhia mas também moldando o funcionamento comercial da internet, com sua estrutura gigantesca de publicidade online. Só que conforme a própria internet foi evoluindo com as redes sociais e, de uns tempos para cá, com as IAs gerativas, a ferramenta do Google parece estar piorando, mostrando em seus resultados uma quantidade cada vez maior de links patrocinados e páginas de conteúdos duvidosos e destacando informações nem sempre precisas ou corretas. Tanto é que, para as gerações mais novas, o TikTok já vem substituindo o Google como ferramenta de busca. Mas, o que é que está por trás dessas mudanças? O problema é mesmo o Google ou será que é a própria internet que vem se deteriorando no atual cenário de financeirização, desinformação e apropriação da produção humana pelas IAs?Links do Rodrigo Ghedin:Manual do Usuáriohttps://mastodon.social/@manualdousuarioSiga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 15. Código do Caos #15: As origens brutais do Vale do Silício, com Arnon Manhães Ceolin

    01:01:10
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4BySe a região do Vale do Silício, na Califórnia, fosse um país, ele estaria entre alguns dos mais ricos do mundo, com um PIB tão alto quanto do Qatar ou de Luxemburgo. Lar dos maiores bilionários da indústria da tecnologia, o Vale do Silício é visto aos olhos do mundo como uma terra de empreendedores de sucesso e mentes brilhantes, de Steve Jobs a Elon Musk. Mas o que essa narrativa pronta não aborda são os antepassados sangrentos região, que só se desenvolveu por conta da abundância de contratos ostentosos com o governo e o departamento de defesa dos EUA. Há uma relação direta entre o desenvolvimento tecnológico dos EUA e o enriquecimento do Vale do Silício com suas políticas beligerantes, sua cultura armamentista e sua dependência econômica por conflitos militares. Essa história é contada pelo mestre em ciências sociais Arnon Manhães Ceolin em seu livro Vale do Silício a Contrapelo: Guerra, Estado e capital na formação histórica da utopia californiana, publicado pela editora Annablume. Na sua obra, Arnon explora dois séculos de história do condado de Santa Clara, na Califórnia, da corrida pelo ouro que, juntamente com uma campanha de extermínio dos povos nativos, imbui a região de uma cultura empreendedora, aos desenvolvimentos tecnológicos impulsionados por guerras, da primeira guerra mundial à Guerra Fria. A leitura joga luz a esse passado sombrio e brutal do Vale do Silício, que contrasta não apenas com a positividade e de seus discursos mas com sua própria mentalidade neoliberal e empreendedora.Dissertação do ArnonLivro: Vale do Silício a ContrapeloE-mail do ArnonSiga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 14. Código do Caos #14: Exploração gamificada na Twitch, com Jackeline Gameleira

    01:21:00
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByNo final de janeiro de 2024 a plataforma de transmissões Twitch anunciou para maio grandes mudanças na monetização de canais, algo que já havia acontecido durante a pandemia, o que novamente acende um alerta entre os streamers, uma vez que essas alterações podem significar redução da renda ou até mesmo aumento da jornada de trabalho.Por estar associada à atividades prazerosas e sociais, como os videogames, a categoria de streamers nem sempre é vista como trabalhadora, mas a verdade é que eles são sujeitos à uma série de problemas não apenas do trabalho digital mas da própria Twitch, que segue um modelo gamificado muito similar ao da Uber, submetendo seus usuários a rígidos mecanismos de controle.E tal como os criadores de conteúdo, essa categoria de trabalho, que explodiu durante a pandemia, carece de debates e mobilizações, até como forma de garantir melhores condições a essa classe trabalhadora.A advogada Jackeline Gameleira analisou as condições de trabalho dos streamers em seu programa de mestrado pela UFRJ. Em sua dissertação, ela entrevistou 17 streamers para entender suas perspectivas com relação à atividade e, a partir de uma abordagem do direito do trabalho, levantou problemas e soluções.Twitter da Jackeline GameleiraSite do Táxi RioGrupo de Pesquisa Trab21Siga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram
  • 13. Código do Caos #13: Precariedade do trabalho digital, com Rafael Grohmann

    01:03:34
    APOIE O CÓDIGO DO CAOS: apoia.se/codigodocaosCONTRIBUIÇÃO VIA PIX: https://nubank.com.br/pagar/185xn/SSdML7T4ByO termo gig economy (“economia de bicos”, em uma tradução literal) surgiu há alguns anos como forma de classificar o tipo de trabalho feito através de aplicativos e plataformas digitais. Contudo, no contexto dos países em desenvolvimento, como o Brasil, isso nada mais é do que uma nova forma de se referir a trabalho informal. E hoje, com a normalização do trabalho por plataforma – da criação de conteúdo em redes sociais aos aplicativos de entrega –, houve uma apropriação desse trabalho informal por parte das empresas de tecnologia. Esse movimento, que tende a se expandir conforme postos de trabalho são eliminados (como os dos jornalistas), sujeita trabalhadores a algoritmos abusivos e sem uma regulamentação, onde não há como garantir o mínimo para o trabalho digno.Neste episódio eu converso com Rafael Grohmann, coordenador do Laboratório de Pesquisa DigiLabour e do projeto Fairwork, vinculado à Universidade de Oxford. Professor na Universidade de Toronto, Rafael é também um dos principais pesquisadores brasileiros no campo do trabalho por plataforma.Twitter e Instagram do Rafael GrohmannAssociações e sindicatos mencionados:Buzzfeed News UnionAlphabet Workers UnionCommunications Workers of America Union (CWA) (cwa-union.org)Youtubers Union | United We StandCreators Guild of America | HomeSite Offline (thecreatorunion.com)Home - IWGB Game WorkersTech Workers CoalitionWriters Guild of America West (wga.org)Means TV | Means TVSiga o Código do Caos nas redes sociais:TwitterInstagramTiktokYouTubeSiga Henrique Sampaio nas redes sociais:TwitterInstagram