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Limitless Africa (Português)

Os golpes de Estado são bons para África?

Season 2, Ep. 16

Desde 2020, houve nove golpes de Estado militares em África. Se continuarmos a este ritmo, haverá mais golpes de Estado nesta década do que em qualquer outra desde a década de 1960. Será isto uma coisa boa para África?

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  • 8. Como as criptomoedas estão a tornar as transferências mais rápidas, baratas e seguras em África

    15:31||Season 3, Ep. 8
    E se movimentar dinheiro entre países africanos não demorasse dias nem esvaziasse a carteira?Neste episódio de Limitless África, analisamos como as criptomoedas estão a mudar a forma como milhões de pessoas transferem dinheiro além-fronteiras. Do Gana à Nigéria, cada vez mais pessoas recorrem ao Bitcoin e às stablecoins para contornar as taxas elevadas, os longos atrasos e os sistemas bancários complexos.Lourdes Fortes junta-se a três vozes no centro desta transformação: Chris Maurice, cofundador da Yellow Card, uma bolsa de criptomoedas que opera em mais de 20 países africanos; Peter Peregbakumo, um empresário nigeriano que depende de plataformas peer-to-peer para gerir o seu negócio e sustentar a família; e Frank Eleanya, jornalista especializado em tecnologia que acompanha a ascensão das moedas digitais no TechCabal. Eles explicam como as criptomoedas funcionam na prática, porque é que os africanos estão a liderar alguns dos casos de uso mais inovadores do mundo e a que riscos os utilizadores devem estar atentos quando negoceiam além-fronteiras.Este episódio é para todos os que têm curiosidade em perceber como África está a reescrever as regras das finanças globais, não com ajuda externa, mas com código.
  • 7. Como os podcasts africanos estão a mudar a conversa

    14:08||Season 3, Ep. 7
    Os podcasts não estão apenas a mudar a forma como ouvimos, estão também a mudar a forma como vemos África. Neste episódio de Limitless África, Lourdes Fortes explora como os podcasters de todo o continente estão a assumir o controlo da narrativa, a amplificar vozes sub-representadas e a colaborar com plataformas globais para moldar o futuro dos média em formato áudio. De Lagos a Los Angeles, os criadores estão a construir ecossistemas e histórias que refletem uma imagem mais completa de África, enraizada na cultura, na inovação e no otimismo. Os convidados incluem Rutendo Nyamuda, fundadora de The Podcast Sessions, e Terser Adamu, do podcast Unlocking Africa, juntamente com reflexões de Justin Norman, do The Flip. Juntos, mostram como a colaboração entre talento africano e plataformas americanas, como a Apple, transforma o podcasting numa ferramenta de prosperidade partilhada.
  • 6. Podem a África e os Estados Unidos vencer a corrida da IA?

    15:01||Season 3, Ep. 6
    A inteligência artificial é a tecnologia mais importante da história da humanidade. Isto não é uma previsão, é um facto.Neste episódio de Limitless África, exploramos como África está a adaptar-se e a inovar com inteligência artificial, desde culturas resistentes a inundações até ferramentas de imagiologia médica que salvam vidas.Lourdes Fortes conversa com líderes de IA no continente que não estão apenas a treinar modelos, mas também pessoas. Conhecemos inovadores como Darlington Akogo, que está a usar a IA para duplicar a produção alimentar e melhorar os diagnósticos de saúde no Gana. Ouvimos Tholang Mathopa, que já formou mais de 4.000 mulheres em IA em dez países africanos. E Adewale Yusuf explica porque é que não se trata apenas de competências, mas também de poder, representação e sobrevivência.É patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Fundação Seenfire.
  • 5. Como podem os criativos africanos lucrar com a sua arte?

    16:38||Season 3, Ep. 5
    O Afrobeats está a liderar tabelas musicais pelo mundo. Nollywood é o segundo maior empregador da Nigéria. A moda africana inspira as passerelles de Paris a Nova Iorque.Mas quem é que realmente beneficia quando a criatividade africana se torna global?Neste episódio de Limitless África, a anfitriã Lourdes Fortes conversa com Taiye Selasi, escritora e produtora, e Liz Lenjo, uma das principais advogadas de entretenimento da África Oriental.Elas exploram como a proteção da propriedade intelectual pode desbloquear riqueza para os criadores africanos, porque é que muitos artistas ainda têm receio de lutar pelos seus direitos e de que forma a diáspora desempenha um papel poderoso ao levar a arte, a música e as histórias africanas a públicos globais.
  • 4. Adam Grant: Como repensar o potencial escondido de África

    15:06||Season 3, Ep. 4
    E se a chave para o crescimento de África não estiver em mais formação empresarial, mas sim numa mentalidade diferente?Neste episódio de Limitless África, Lourdes Fortes conversa com Adam Grant, autor de bestsellers e psicólogo organizacional na Wharton School, sobre porque é que competências de caráter como a disciplina e a iniciativa são mais importantes do que pensamos.Eles analisam uma investigação surpreendente da África Ocidental que mostra que os empresários que desenvolvem iniciativa pessoal superam aqueles que recebem formação tradicional. O episódio explora ainda a importância do fracasso, das segundas oportunidades e de como as sociedades africanas podem equilibrar a tradição cultural com o pensamento crítico.
  • 3. Como África está a construir o futuro dos videojogos

    13:24||Season 3, Ep. 3
    A indústria dos videojogos nos Estados Unidos é maior do que Hollywood e a indústria da música juntas. Mas e em África? África é atualmente o mercado de videojogos que mais cresce no mundo, seis vezes acima da média global.Neste episódio de Limitless África, a apresentadora Lourdes Fortes conversa com líderes africanos do setor dos videojogos e investidores norte-americanos que estão a apostar fortemente na juventude, no talento e nos hábitos digitais centrados nos dispositivos móveis no continente.Desde o rapper vencedor de um Grammy, Nas, até aos gigantes de Silicon Valley como a Google e a Andreessen Horowitz, investidores norte-americanos estão a ajudar estúdios africanos como a Carry1st a escalar. Mas não se trata apenas de crescimento. Trata-se também de representação.Com as perspetivas de Dom Eromosele, da Carry1st, e Jay Shapiro, do Pan Africa Gaming Group, exploramos como a colaboração entre África e os Estados Unidos pode moldar um futuro poderoso e seguro para a indústria global dos videojogos.É patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Fundação Seenfire.
  • 2. A África é a próxima grande aposta de negócio do basquetebol

    15:45||Season 3, Ep. 2
    África está a afirmar-se como uma nova potência no basquetebol global — não apenas em termos de talento, mas também de negócio.Neste episódio de Limitless África, a anfitriã Lourdes Fortes explora como a NBA e investidores africanos estão a construir, do zero, uma verdadeira economia desportiva.Do sucesso da Basketball Africa League aos investimentos de longo prazo da NBA África, isto é mais do que entretenimento. É infraestrutura, oportunidade e crescimento futuro.O episódio conta com a participação de Amadou Gallo Fall, presidente da Basketball Africa League; Michael Finley, da NBA Quénia; e Ndeye Diarra, fundadora da Africa Scores, uma consultora de investimento em desporto. Eles falam sobre como o capital americano se está a fundir com a visão africana para criar novas ligas, abrir escritórios e gerar emprego no continente.Este episódio mergulha a fundo na economia do basquetebol, na influência global dos atletas africanos e na importância do chamado capital paciente para desbloquear o potencial da indústria do desporto em África.É patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Fundação Seenfire.
  • 1. O America First pode ser bom para a África?

    15:00||Season 3, Ep. 1
    O primeiro episódio da 3.ª temporada de Limitless África mergulha na nova estratégia comercial do Departamento de Estado dos EUA para África e no que isso significa para indústrias como o desporto, cinema, música, logística e tecnologia. A conversa revela por que África é agora vista como o maior mercado inexplorado do mundo, como a colaboração pode estimular a inovação e o que é necessário para transformar a boa vontade em impacto económico duradouro. Se quiser compreender como o comércio, a criatividade e o pensamento ousado estão a moldar o futuro de África no cenário global, este é o episódio por onde deve começar.É patrocinado pelo Departamento de Estado dos EUA e pela Fundação Seenfire.
  • 25. Como é que ganhei o meu primeiro milhão?

    14:50||Season 2, Ep. 25
    Em toda a África, os jovens empresários estão a realizar os seus sonhos em circunstâncias difíceis. Aqui, três jovens africanos muito diferentes explicam como conseguiram o seu primeiro milhão.Maya Horgan Famodu é uma capitalista de risco americano-nigeriana, originária do Minnesota, nos EUA. Tem uma empresa de capital de risco chamada Ingressive Capital. O seu último fundo tem um valor de 50 milhões de dólares. Investiu em algumas das maiores startups de África.Moulaye Tabouré é o diretor executivo do Mali e fundador da ANKA, uma plataforma de vendas online de moda e artesanato africanos com sede na Costa do Marfim. A empresa angariou 6,2 milhões de dólares na sua série A de financiamento, embora tenha entretanto anunciado que vai encerrar o seu mercado. Mountaga Keita é um inventor e empresário de sucesso nascido na Guiné. Estudou na Universidade de Harvard e trabalhou nos Estados Unidos. Regressou à Guiné para lançar o seu aparelho de ultra-sons portátil.