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Limitless Africa (Português)


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  • 30. Como alcancei: 3 Histórias de jovens empreendedores

    16:00
    Os africanos são conhecidos pelo seu esforço. E num continente onde o emprego juvenil é elevado, eles têm de dar um jeito. Neste episódio Simone conversa com três jovens empreendedores – uma empresária na indústria de música, um empresário na indústria de moda e um fundador de uma empresa de tecnologia que vale agora mais de 3 bilhões de dólares.Iyinoluwa Aboyeji fundou uma empresa de tecnologia ‘Flutterwave’, que vale agora mais de 3 bilhões de dólares. Ele agora é o chefe da ‘Future Africa’. Zaid Osman, fundou a marca de moda ‘Grade Africa’ com lojas em Cape Town e em Joanesburgo.DJ Elly Chuva, uma das maiores DJs de Angola

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  • 29. A religião ajuda ou prejudica o desenvolvimento?

    14:22
    A religião é parte integrante de como muitos de nós vivemos as nossas vidas. Também tem um papel importante sobre como os políticos e legisladores governam. Será que é algo bom? Ou pode levar a conflitos, ignorância e opressão?Dr Bakary Sambe, é director do instituto Timbuktu, onde fazem pesquisas e procuram soluções para questões religiosas e segurança na região do Sahel.Dr James Wuye, é pastor na região norte da Nigéria, ele perdeu uma das mãos na luta contra os muçulumanos. Fundou desde então a ‘Interfaith Mediation Centre’ (centro de meditação) que trabalha na tolerância religiosa.Harrison Mumia, há-de ser o ateu mais famoso do Quénia. Fundou a sociedade de Ateus do Quénia. 
  • 28. A liga de basquetebol Africana pode arrancar?

    15:39
    A liga de basquetebol africana (LBA) é a competição de elite de basquetebol masculino do continente. A BAL (sigla em inglês) pretende ser tão popular quanto a NBA nos EUA e encontrar a próxima geração de Giannis, Dengs e Ibakas. A anfitriã Simone Spencer conversa com:Amadou Fall, presidente da Liga Africana de basquetebol  Flo Larkai, é antigo jogador, treinador e agora olheiro da seleção nacional sul-sudanesa.Usher Komugisha, é jornalista desportivo e comentarista de basquete africano premiado.
  • 27. Como podemos melhorar os filmes africanos?

    13:32
    Desde o Nollywood ao Youtube e aos festivais de arte....a anfitriã Simone Spencer conversa com com três africanos da indústria cinematográfica.Que desafios e oportunidades é que eles têm? Nicole Amarteifio, criou a série televisiva ‘An African City’. Ela conta sobre como ensinou a si mesma a fazer filmes. Kivu Ruhorahoza, é director de filmes e é do Ruanda, ele já exibiu os seus filmes em festivais de filmes por todo o mundo. Ele fala sobre o que o governo podia fazer melhor. Editi Effiong, um produtor de filmes nigeriano que realizou o seu primeiro longa-metragem ‘The Black Book’ um dos maiores projectos já realizados em Nollywood.
  • 26. O movimento ‘Black Lives matter’ importa para África?

    16:28
    O movimento social ‘Black Lives Matter’- BLM- começou como forma de destacar a discriminaçao racial nos EUA. Mas alguns jovens activistas africanos pensam que precisamos de um movimento #BLM também em África. A anfitriã Simone Spencer conversou com activistas em Senegal, Gana e África do Sul  e colocou-lhes a pergunta: porquê que BLM os interessa – e a África.Ernesto Yeboah, fundou e comanda o ‘Economic Fighters League’ (Liga de combatentes econômicos), um movimento anti-corrupção em Gana. Ele organizou uma vigilia em solidariedade com o BLM, depois do assassinato de George Floyd.Wise Bayano, um artista de Senegal e um dos três fundadores de ‘Africa for Black Lives.’ É um movimento da mídia social que começou em Dakar para mostrar solidariedade com o activismo dos EU.Dimpho Legkeu uma das nossas produtoras aqui no podcast de Limitless. Ela mantém uma bandeira do BLM nos seus perfis de mídia social. 
  • 25. Será que precisamos de repensar na luta contra o HIV em África?

    13:43
    Mais de 25 milhões de pessoas na África vivem com o HIV. E o continente representa quase dois terços do total de novas infecções pelo HIV a nível global; mas milhões de dólares são gastos na luta contra a doença. Então o que é que estamos a fazer de forma errada? Como é que podemos repensar na luta contra o HIV? Simone conversou com três convidados que sabem do que estão a falar:Bisi Alimi - Um activista LGBT nigeriano que recentemente anunciou que é seropositivo, apesar de já viver com a doença há muitos anos. Perguntamos-lhe porquê? Jacqueline Wambui – É activista seropositiva do Quénia. Ela fala sobre o quão desafiante é, ter uma família e um relacionamento, apesar disso.Saidy Brown – Natural da África do Sul, nasceu com o HIV. Ela anunciou o seu estado de seropositividade na mídia social em 2017 e pensa que devemos falar sobre a doença de forma diferente.
  • 24. Como podemos ter mais mulheres na liderança política?

    14:48
    A África está relativamente bem no tocante ao envolvimento de mulheres na liderança política. Ruanda, África do Sul, Senegal e Etiópia lideram o mundo em termos de número de mulheres membras de parlamento; mas essa não é a história de todo o continente. Ainda há muito poucas mulheres como chefes de estado. Simone recebe três convidados:Dr Oby Ezekwesili- É graduada pela Universidade de Harvard, antiga ministra da educação do governo nigeriano e ex-vice presidenta do Banco Mundial (região africana). Ela fundou também o movimento, #bringbackourgirls.Busisiwe Seabe, uma das líderes do movimento do protesto estudantil ‘abaixo as propinas’. Noëlla Coursaris Musunka, é filantropa, modelo, fundadora e CEO do ‘Malaika’. A escola ‘Malaika’ oferece educação primária e secundária grátis, credenciada para 400 raparigas na região sudeste da República Democrática do Congo.